Esqueleto formado por ossos de sete pessoas intriga pesquisadores

Isso porque, nos anos 1970, a descoberta de um esqueleto deixou pesquisadores intrigados por conta de sua composição.

O esqueleto era composto por restos de pelo menos sete indivíduos de diferentes períodos históricos, misturado a sepulturas romanas.

Inicialmente tratado como romano devido a um broche encontrado ao lado do crânio, análises de radiocarbono revelaram que alguns ossos eram da época Neolítica, ou seja, muito mais antigo.

Um estudo detalhado confirmou que na verdade o esqueleto encontrado em Pommerœul era uma montagem de ossos de diferentes períodos históricos, incluindo o Neolítico e a era romana.

Cientistas sugerem que os romanos podem ter alterado enterros mais antigos ao ocupar o espaço ou montado intencionalmente o esqueleto com ossos locais e contemporâneos, criando um enigma arqueológico.

A teoria mais aceita sugere que a montagem inicial foi feita por uma comunidade neolítica e modificada pelos romanos, possivelmente por respeito ou crenças supersticiosas.

O caso indicou que diferentes sociedades, mesmo separadas por milênios, interagiam simbolicamente por meio do legado deixado em seus enterros.

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