Música eletrônica provoca impactos no nosso cérebro? Confira!

Raquel Aparicio Terrés, da Universidade de Barcelona, responsável pelo estudo, apurou as considerações através de uma pesquisa com 19 participantes.

Esses jovens foram submetidos a ouvir seis trechos de música eletrônica com 1 minuto de duração em diferentes andamentos com 99 bpm (batidas por minuto), 135 bpm e 171 bpm.

Quando a atividade cerebral dos indivíduos sincronizava com os ritmos que eles estavam ouvindo, em 1,65 hertz, eles experimentaram mais essa sensação de “unidade”.

A tendência de ouvir músicas tristes quando se está na 'bad' provocou uma serie de estudos, que apontaram resultados.

A tendência pela forma de expressão da 'bad' se tornou palco para estudo nas ciências cognitivas e psicológicas.

Um dos principais motivos pelos quais existe a conexão com músicas tristes em momentos tristes, desenvolve-se a capacidade da música de evocar empatia.

Podemos ouvir um bom som onde quer que a gente vá hoje em dia, seja em casa, no carro a caminho do trabalho, qualquer lugar.

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